Fazer greve não é de ânimo leve: "Tenho 32 anos e os próximos 20 ou 30 anos assustam-me"

Dezembro 11, 2025 - 23:00
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Fazer greve não é de ânimo leve: "Tenho 32 anos e os próximos 20 ou 30 anos assustam-me"

O taxista Paulo Gomes espera por clientes junto da Gare do Oriente, num dia mais lento do que o habitual. A professora reformada Júlia Bastos passeia com a neta, pois os pais tiveram de trabalhar. Um motorista da Carris tem medo de as suas horas extraordinárias não serem pagas, prefere o anonimato por medo de vingança da empresa, e escolheu ir hoje trabalhar. Alguns relatos de alguns portugueses que escolheram hoje trabalhar, nem sempre porque queriam, por vezes porque precisam