Crescimento económico do país desacelerou no último trimestre de 2023
O crescimento económico em Moçambique desacelerou ligeiramente no quarto trimestre de 2023, para o equivalente a 5,36% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados do Banco Central e do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados hoje.
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O Banco Central explica que a ligeira redução, de 0,56 pontos percentuais face ao trimestre anterior, resulta essencialmente do "crescimento menos acentuado da indústria extractiva" e pelo "desempenho negativo da indústria transformadora".
O Governo anunciou na terça-feira que o país registou um crescimento económico de 5% em 2023 face a 4,4% em 2022, destacando uma "expansão económica" que superou a média regional da Comunidade de Desenvolvimento da África do Sul (SADC).
"O crescimento económico para 2023 atingiu 5%, em comparação com 4,4% em 2022, impulsionado pelas indústrias extractivas, turismo, agricultura, transporte e comunicações, entre outros", declarou Ludovina Bernardo, porta-voz do Governo, momentos após uma reunião do Conselho de Ministros em Moçambique, onde foi realizado o balanço do Plano Económico e Social e do Orçamento do Estado (PESOE) 2023.
Segundo o executivo, tal crescimento resultou de políticas e reformas aplicadas durante o ano, sobretudo as reformas económicas adoptadas para uma "maior dinâmica" nas actividades económica no sector privado e na atracção de investimentos.Como solução, Manhique compromete-se a acabar com o sofrimento de problemas de transporte, por considerar inadmissível que tal aconteça na capital, incluindo acabar com a figura de “angariadores” de passageiros nas paragens.
Entretanto, não disse o que vai fazer para acabar com o problema que já tem barbas brancas.
O novo edil, que falava na cerimónia de empossamento de novos vereadores e administradores dos distritos municipais, disse, também, querer que a Polícia Municipal pare de humilhar vendedores informais, arrancando os seus produtos.
Na cerimónia de empossamento de novos vereadores e administradores dos distritos municipais, o presidente do Conselho Municipal de Maputo tocou nos problemas sensíveis e comuns da capital do país e que urge revolvê-los.
No seu discurso sobre os problemas sensíveis e comuns da capital do país e que, segundo diz, os quer ver resolvidos, Razaque Manhique frisou, por exemplo, não fazer sentido que a cidade de Maputo continue a enfrentar crise de transporte público.
Manhique empossou, ao todo, sete vereadores e igual número de administradores de distritos municipais, para além de assessores do presidente do Município de Maputo.