De costas para o mar, a Leirosa espera “de luto”: “foi tão rápido que a gente não sabe como acontece”

A comunidade no sul da Figueira da Foz procura respostas pelo naufrágio que levou três pescadores da terra, com outros três ainda desaparecidos. Os pescadores já reformados lamentam os mortos, mas deixam uma resposta às várias teorias lançadas sobre o naufrágio: “O mar é a coisa mais falsa do mundo”

Julho 4, 2024 - 01:00
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De costas para o mar, a Leirosa espera “de luto”: “foi tão rápido que a gente não sabe como acontece”
A comunidade no sul da Figueira da Foz procura respostas pelo naufrágio que levou três pescadores da terra, com outros três ainda desaparecidos. Os pescadores já reformados lamentam os mortos, mas deixam uma resposta às várias teorias lançadas sobre o naufrágio: “O mar é a coisa mais falsa do mundo”