Formação profissional, para a Europa está decidido o “dossiê África”

AGI - “África é um continente muito rico, que possui 60% das terras aráveis ​​e recursos suficientes para alimentar o mundo inteiro. Contudo, a realidade actual não é suficiente para a segunda população africana . na contenção da imigração, mas prefere notar que o migrante é uma pessoa formal, certa de poder cumprir o seu papel e as suas competências noutro país" . Muitas vezes o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação Internacional, Edmondo Cirielli , destacou o valor estratégico e humano da parceria entre a Itália e a África em conjunto com o Encontro para a Amizade dos Povos de Rimini.

Com efeito, para M. Cirielli, “o trabalho que agora foi feito com outros governos europeus é fundamental: o essencial que a Europa inclui nesse momento é que África está no centro das nossas oportunidades económicas, mas também representa um grande risco ". 

A Fundação AVSI trabalha na cooperação há mais de um ano (com mais de 355 projetos em 42 países) e também está engajada no domínio da formação profissional com uma série de projetos específicos em busca de promoção. Giampaolo Silvestri , secretário-geral da organização, anunciou o seu envolvimento na “promoção da formação cívica, linguística e técnica da população local, no memorando Itália-Tunísia, assinado em 2023 para chegar aos 12.000 tunisinos formados em Itália”.

Massimo Dal Checco , presidente da Assafrica & Mediterraneo, afirmou “a grande oportunidade que representa a tecnologia digital para as empresas que operam em África, que permite a activação de cursos de formação em vigor para os trabalhadores, que também podem permanecer com eles paga e aprende a conhecer as nossas culturas ". Selon Dal Checco, “no quadro do Plano Mattei, o nosso objectivo é também estimular o crescimento do povo africano à luz dos valores ocidentais relativos à dignidade e aos direitos das pessoas”.

O desenvolvimento de competências nos países de partida anda de mãos dadas com os parques de integração estabelecidos nos países europeus, explica Andrea Dellabianca , presidente da Compagnia delle Opere: “É fato que nas escolas italianas, o Há uma presença significativa de crianças provenientes de famílias estrangeiras, daí a necessidade de construir percursos formativos que terminem num estágio profissional, com a melhor colaboração entre o setor público e o setor privado das sugestões aqui identificadas as competências técnicas necessárias para a jornada”.