Banco UBA ganha terreno no mercado bancário internacional
O United Bank for Africa (UBA), que opera nos serviços financeiros moçambicanos, ganha terreno no mercado bancário internacional, com expansão recentemente das suas operações aos Emiratos Árabes Unidos, consolidando-se como banco global africano, facilitador do comércio e fluxos de capitais entre a África e o resto do mundo.
A agência de Dubai, servirá as instituições corporativas financeiras e a todos os clientes do Médio-Oriente com aposta nos serviços de correspondente bancário, gestão de clientes e aconselhamento, aproveitando as oportunidades disponíveis naquele mercado, incluindo África e Sul da Ásia, com um PIB nominal de 7.7 triliões de USD.
Falando sobre o impacto da presença do grupo em Dubai, na última quinta-feira, o Presidente do Grupo UBA, Tony O. Elumelu, explicou que a incursão na região do Golfo, é sinal de que o banco continua focado no seu principal objectivo de ser líder no sector de negócios em África e não só.
“Colaborando com as nossas franquias nos 20 países africanos e com os principais centros financeiros de Londres, Nova Iorque e Páris, o UBA Dubai, facilitará o financiamento das operações comerciais entre o Médio-Oriente e África, permitindo deste modo o financiamento do comércio e investimentos”, disse Elumelu.
Por sua vez, o Director Delgado/CEO do Grupo UBA, Sr. Kennedy Uzoka, olhou para a expansão do banco à Dubai como formalização da presença do grupo em quatro continentes do mundo, operando em 24 países, e servindo a uma média de mais de 35 milhões de clientes, numa perspectiva de ascensão.
“Somos o único banco com origem nigeriana que se expandiu da Nigéria aos Emiratos Árabes Unidos. A nossa presença no Dubai afirma que o UBA é uma franquia forte, expandindo o seu alcance em todo o mundo”, vincou.
Representando as autoridades de Dubai, Arif Amiri, realçou que inauguração da subsidiária atesta a forte relação entre o Dubai e a África, bem como a confiança no grupo UBA canal canalização de investimentos e relações comercias com Africa.
“É um bom começo, pois estamos ansiosos por conseguir mais interacção, canalizando mais comércio e investimentos para África, e com o UBA DIFC, estamos mais perto de alcançar os nossos objectivos.”