Lei da nacionalidade aprovada à direita: Leitão Amaro diz que país “não se fecha nem se radicaliza”
O ministro da Presidência diz que a nova versão da lei “exige” a quem pede a nacionalidade uma “ligação efetiva a Portugal”, mas que o país “não se fecha nem se radicaliza”. O PS lamentou atitude do Governo e disse ser “inaceitável que se use linguagem das portas escancaradas” para falar da nacionalidade, confundido pedidos de nacionalidade com imigração