Mutarara e Tsangano aprovam Chapo e acenam a Frelimo

Tanto o campo da vila municipal de Mutarara como no campo da sede da vila municipal  de TSANGANO, foram pequenos para albergar a multidão que acorreu em massa para ver e ouvir Daniel Chapo, rumo ao escrutínio de 9 de Outubro próximo.

Num comício popular realizado nas primeiras horas do dia, as populações cataram, dançaram e proferiram mensagem de apoio a candidatura do Chapo e garantiram voto a FRELIMO, formação política que suporta a sua candidatura.

Em conversa com as populações de Mutarara, seu primeiro ponto de entrada a Tete, vindo de Marromeu onde pernoitou , ido de Caia, o candidato agradeceu o apoio popular e apelou para que os eleitores se façam aos urnas no próximo dia 9 de Outubro, para carimbar a victoria do Chapo e o partido FRELIMO.

“Obrigado Mutarara. Vamos todos votar no dia 9 para garantir a Victoria da FRELIMO e do seu candidato”(, disse Chapo.

Pediu a população para não dar ouvido aos partidos que criticam a FRELIMO, numa clara alusão a Renamo, principal força da oposição em Moçambique.

Para Chapo, se não fosse a guerra dos 16 anos levado a cabo pela oposição, o país sob a liderança da FRELIMO, teria atingido outros níveis de desenvolvimento.

Numa comunicação em que o candidato alternava o seu discurso em português e língua  local, o candidato sempre mantida sintonia e interação com a audiência maioritariamente jovem que se fazia ao local do comício.

Em TSANGANO, apresentou uma mensagem incisiva as preocupações locais, prometendo soluções para problemas previamente identificamos.

Ainda em Tsangano, Chapo apresentou duas soluções pragmáticos para a problematica  do desemprego.

De acordo com Chapo, quando ascender ao poder, o seu governo vai implementar de forma consistente em todas as vilas municipais, sedes distritais e centros urbanos, duas iniciativas estruturante com vista a resolver em definitivo as preocupações apresentadas pelos jovens ligadas a habitação.

Segundo o candidato, a primeira solução estava ligada a habitação social, onde o seu governo chamará a si a responsabilidade de mobilizar recursos para a construção de habitações venda a preço bonificado e de forma faseada para jovens que tem emprego ou iniciativa geradora de renda.

“Vamos construir habitações sociais e os jovens que já tem algum emprego e ganham salário, podem adquirir as cas pagando pouco-a-pouco. Sabemos que há jovens que trabalham em projectos e tem iniciativas e podem pagar essas casas”, disse.

A segunda iniciativa, segundo Chapo, visa a entrega de terra infra-estruturada em zonas de expansão e com serviços sociais básicos instalados, cabendo aos jovens apenas instalar a sua residência através de construção faseada ou imediata, em função das possibilidades de cada um.

Garante que, esta solução já prevê a componente de água canalizada, energia electrica, estradas e terrenos parcelados, para que os jovens não tenham massada de iniciar vida numa zona sem mínimas condições criadas.