“No cinema, o corpo idoso não é autorizado a descobrir-se. Por envelhecer, é dissidente”

Premiado em Berlim com o Urso de Prata, “O Último Azul”, de Gabriel Mascaro, é uma alegoria num Brasil distópico e convida à insurreição. Ao Expresso, o cineasta revela como criou uma “fábula do absurdo” com “um sabor quase cómico”