Tempestades de Valência causam demissão ao fim de um ano e embaraçam oposição de direita
A demissão do presidente do governo regional, Carlos Mazón, desencadeada pelas consequências da catástrofe de há um ano, abre uma grave crise no Partido Popular. “Não aguento mais”, confessou o político no discurso de despedida, depois de ter sido insultado na cerimónia do primeiro aniversário da tragédia, que matou 237 pessoas