Hungria em ebulição: “As pessoas aguardavam um salvador” e Péter Magyar é o homem que pode pôr fim a 15 anos de domínio de Viktor Orbán
Na Hungria, a ascensão do recente partido Tisza tem evidenciado os limites inerentes à “democracia iliberal” de Viktor Orbán: incapacidade de garantir boa governação, custos económicos e políticos tangíveis da corrupção sistémica e fraco desempenho económico, com risco de descontentamento social significativo — mesmo com restrições à liberdade. É o que dizem os politólogos, que pedem que se olhe para o maior desafio ao primeiro-ministro que está no poder há 15 anos
