“Mãe, eu vou crescer?”
Laurinda viu os primos crescerem e ela não. Estranhava que estivessem cada vez mais altos e ela não. Tem 57 anos e mede um metro e doze centímetros. Tem a doença mais comum entre as pessoas com nanismo: acondroplasia. Esta é a história dela, mas também de David, Sandra, Micaela e Milena. Há mais de 700 displasias ósseas catalogadas e a maioria resulta de um defeito genético logo à nascença